07/03/2009

Morreu o Homem. Fica a Memória. Salve-se a obra


São estas rasteiras que nos levam a questionar o sentido da vida e o que devemos fazer dela em cada dia.
Fica a certeza de que toda a sua vida foi repleta de sentido e que os seus dons foram potenciados ao serviço dos outros. Angola fica culturalmente muito mais pobre, para os que ficam, para nós os entes queridos, prevalecem as lembranças dos dias bons e dos momentos irrepetíveis passados ao seu lado.
Fica a saudade e dor eterna e a certeza que a memória de um ente querido não morre, só morre com a nossa morte.

1 comentário:

  1. Tive a oportunidade de conviver com o Dantena infância e posteriormente na juventude e desde cedo dei conta do Grande Coração que tinha.

    Não se poderia espear outra coisa, pois soube absorver os ensinamentos e bons costumes com que foi educado por seus progenitores. Gente Boa, de carácter, leal e de uma amizade profunda e duradoira.

    A sua alegria e vivacidade eram contagiantes.

    O Mundo é assim, por vezes faz-nos rasteiras e com elas dá-nos desgostos.

    A Terra foi quem mais perdeu...
    O Céu na troca ficou a ganhar...

    As mais sinceras condolências a seus familiares, um abraço fraterno e de profundo pesar.

    Que sua Alma descanse em PAZ.

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